Realmente, esta crise que estamos vivendo está abalando a estrutura econômica do mundo, pois definitivamente não é uma marola como achamos. É muito pior, provavelmente uma onda devastadora com conseqüências negativas para todos nós, que deverá se acentuar a partir do início de 2009.
Assim ela já está tomando conta de um cenário mundial, que vem trazendo consigo novas realidades e alterando significativamente as condições até então sentidas por países, empresas e cidadãos, repercutindo em avalanches de quebradeiras de inúmeras organizações em vários cantos do mundo, inclusive aquelas sediadas em paises tidos como economias sólidas.
Enfim, estes movimentos todos instauraram um novo cenário – a crise econômica, constatando-se a partir disso a contabilização de perdas das mais diferentes formas e a conseqüente geração de pânicos, afetando indistintamente todos os cidadãos, do grande empresário ao catador de papel.
Tal qual uma catástrofe de ordem natural e dada a sua magnitude, os indivíduos ficam desorientados diante de tudo isso, sem saber que rumo tomar, pois até então estes desfrutavam de uma normalidade em suas condições cotidianas, e por raro surgiam apenas algumas nuances com demandas desafiadoras, favorecendo alguns ingressos na “zona do conforto” com as decorrentes acomodações.
Portanto, as realidades de um novo ordenamento mundial estão postas e não se sabe até onde elas perdurarão. Neste palco ela diferenciará aqueles que acabarão “vencendo na crise” daqueles que serão “vencidos na crise”.
Os que vencem, fazem da crise uma oportunidade e as coisas acontecem. Por outro lado, os “vencidos pela crise”, ficam lamentando o fato e esperando as coisas acontecerem e para consolo, nutrem expectativas de que se trata de uma “nuvem passageira”, ou saem da inércia e deliberadamente estabelecem ações impulsivas com resultados muitas vezes inócuos e altamente comprometedores. Enfim, realizam campanhas inconsistentes não gerando credibilidades internas e externas pela falta de constância de propósitos, podendo agravar ainda mais o quadro crítico a que está submetido.
Muito diferentemente procedem os que saem “vencendo na crise”, pois direcionam foco sistemático nas questões que farão a diferença para a promoção da necessária competitividade de seus negócios, estabelecendo sistemas consistentes voltados para :
- Reduzir inteligentemente os custos que não agregam valor aos produtos ou serviços;
- Eliminar a ocorrência de problemas crônicos ou repetitivos em seus equipamentos, processos ou sistemas;
- Racionalizar procedimentos operacionais/administrativos simplificando suas operações e eliminando redundâncias desnecessárias;
- Adotar a proatividade para se antecipar aos fatos, evitando retrabalhos e desperdícios de tempo e recursos;
- Estimular a motivação das equipes de trabalho para o incremento da criatividade, obtendo assim o máximo proveito dos recursos disponíveis, e tornando possível “fazer mais com menos”.
- Promover ações focalizando a migração do ciclo vicioso para o virtuoso em cada etapa do processo ou subsistemas existentes;
- Capacitar equipes para a otimização de seus rendimentos ocupacionais, principalmente dotando-os das metodologias necessárias para melhor processar os seus conhecimentos;
- Aculturar a mentalidade voltada para a melhoria continua das condições existentes, mediante o uso do senso critico e provimento de ações para girar o PDCA (P = planejamento; D = do = fazer; C = controlar; A = ação) sistematicamente;
- Praticar o uso de decisões racionais, evitando resultados efêmeros ou que se traduzam em repercussões negativas;
- Assegurar a normalidade operacional dos equipamentos para combater todos os tipos de desperdícios;
- Melhorar os diferenciais da empresa junto ao mercado consumidor.
Uma excelente forma de definir o caminho a ser seguido para vencer na crise, abreviando e racionalizando o tempo, é contar com a expertise acumulada ao longo de muitos anos de vivência em empresas, obtida pelos Diretores do IBC – Instituto Brasileiro para a Competitividade. Contate-nos pelos fones 041- 8814.8122 (Volaco) / 041-9655.1619 (Paulo Sergio) ou envie e-mail para volaco@ibc-competitividade.com.br / paulo@ibc-competitividade.com.br , para conhecermos suas necessidades e estabelecermos em parceria, o caminho mais produtivo para vencer na crise.
Autor: Lauro Rubens Duarte Volaco
Empresa: IBC – Instituto Brasileiro para a Competitividade |
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