CÉLULAS AUTOGERENCIÁVEIS SP – Episódio 3
“A cada pequeno evento que eu lembrar ou for lembrado, vou repartindo esta experiência com você.”
Rafting – Brotas – SP – Brigadas de Salto e Santa Helena
Células autogerenciáveis – Episódio 3
Hoje vou inovar. Vou transcrever sem mudar nada, um depoimento do Adm. Jose Vitor, o grande condutor de todas as brigadas de todas as fábricas que eu gerenciei. Acredito que entenderá melhor o espírito dos nossos TIMES.
Excelente recordação Lauro Volaco
Feito em Brotas SP, o rafting consolidava espirito de equipe e da foto, foram três os desafios: Corrida com bote, que em determinada altura era retirado dá água e cada equipe (composta por seis elementos) precisava levá-lo a outro local por terra e em ritmo acelerado. No segundo, todos eram lançados a água e o bote virado (chão para cima) onde a equipe precisava subir ajudando uns aos outros. No terceiro, o guia (que orientava a condução do bote) colocava um substituto (integrante da equipe) para fazer o mesmo trabalho e com rapidez, pois o bote ficava girando até o novo líder acertar os comandos para estabilização. .
Com o rafting conseguíamos atingir dois níveis da Pirâmide de Maslow…sensação de pertencimento a grupo e de auto realização onde habilidades, conhecimentos e comportamentos de cada integrante eram aproveitados e direcionados para atividades de autodesenvolvimento. A época conseguimos adaptar o conceito de equipes autogerenciáveis, ferramenta de inovação que possibilitou gerar inúmeros resultados.
O conceito possibilitou ampliar a área de eficácia do time abrangendo além de emergência e desenvolvimento organizacional, também ações de cidadania na comunidade (em parceria com órgãos públicos) fomentando a responsabilidade social. Hoje há plena consciência que o feito possibilitou formar e consolidar um paradigma sob ótica de gestão empresarial